Um estudo fundado por uma farmacêutica de Seattle concluiu que um composto da cerveja, humulones, derivado do lúpulo, a substância que dá à cerveja o seu sabor característico, pode contribuir para novas soluções farmacêuticas para tratamentos de certas doenças, como é o caso do cancro e da diabetes.
Em que consistiu o estudo
(www.ucbportugal.pt) |
Neste sentido, Kaminsky usou um método, cristalografia de
raio-x, para perceber qual a exato estrutura destes elementos, formados a
partir de lúpulo durante o processo de preparação da cerveja. Conhecer estas
estruturas é extremamente importante para que se possa descobrir uma maneira de
incorporar estas substâncias e, consequentemente os seus benefícios para a
saúde, em novas soluções farmacêuticas.
As moléculas humolone são rearranjadas durante o processo de
preparação para que o anel surja com 5 átomos de carbono em vez de 6. No final
irão surgir dois grupos de moléculas, que podem ser configuradas em 4 formas
diferentes.
Observar esta formação é importante pois permite saber como
estas moléculas reagem com outras substâncias.
Geralmente, existem 2 hipóteses,
as moléculas juntam-se de forma correta, encaixando na perfeição ou pode
ocorrer que não encaixem de forma perfeita, ou que nem se liguem de todo.
Moléculas usadas em soluções farmacêuticas
Estas duas reações são importantes, pois em termos farmacêuticos,
é importante que as moléculas encaixem de forma correta para que sirvam para bons resultados farmacêuticos e seja possível aplica-las sobe a forma de tratamentos.
Portanto, concluiu-se que estas moléculas apenas servem como
benefícios farmacêuticos sobe algumas formas, logo, o estudo que terá que se
seguir será o de quais formas se deve usar no tratamento de doenças.
É de salientar que, estas moléculas quando isoladas
podem produzir benefícios para a saúde, já beber cerveja em quantidades elevadas
não produz um bom efeito na saúde.
Sem comentários:
Enviar um comentário